Pra que? Cena de beijo em Certas Pessoas foi feita em computação gráfica

cena de beijo foi feita em computação gráfica

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O mais novo trabalho do ator Eddie Murphy tem dado o que falar e feito sucesso depois de ter estreado na Netflix. Uma nova informação inusitada sobre o filme Certas Pessoas, entretanto, deixou os espectadores incrédulos: a cena de beijo é completamente falsa.

A informação foi compartilhada pelo ator Andrew Schulz, que interpretou o primo Avi, em um episódio do podcast The Brilliant Idiots.

Schulz afirmou que o momento romântico foi completamente realizado em computação gráfica (CGI). “Há uma coisa hilária – eu nem sei se devo compartilhar essa m*rda – mas a cena final, eles nem se beijam. É computação gráfica, juro por Deus”, disse.

Eu estava lá, estava assistindo ao casamento e os vejo indo para o beijo, e seus rostos param assim, e tal. E eu fiquei tipo: Como vão fazer isso dar certo? A cena foi cortada ali, sem beijo, mas no filme você os vê se aproximando e se beijando, mas é tudo efeito”, confessou Schulz.

Até o momento, não ficou claro o motivo do CGI em uma cena tão simples, levando o público a especular se os atores não “se bicam”. “Uma cena de beijo falso em comédia romântica é algo INSANO“, apontou uma internauta.

“Se o beijo precisaria ser em CGI talvez você não deveria ter aceitado o papel”, opina outra.

Em Certas Pessoas, o personagem Ezra Cohen (Jonah Hill) tenta conquistar Amira Mohammed (Lauren London) numa aventura em Los Angeles. No entanto, os pais da garota se intrometem na relação, tornando a situação mais difícil do que o casal poderia imaginar.

Certas Pessoas é da Netflix

Quando falamos de serviços de streaming, não há como não se lembrar da Netflix, uma das principais referências nesse mercado.

A empresa foi criada em 1997 por Reed Hastings e Marc Randolph e, inicialmente, trabalhava com o aluguel de DVDs por correio para seus clientes.

Apenas em 2010 que a companhia decidiu expandir seus negócios e passou a investir em serviço de streaming. Neste mesmo ano, começou a expansão internacional, com o lançamento da plataforma no Canadá e, em seguida, na América Latina e Caribe.

A partir de 2012, a Netflix começou a produzir conteúdo original, com a estreia da série Lilyhammer. Desde então, uma infinidade de filmes, séries, animações e documentários próprios foram lançados, incluindo produções brasileiras. O documentário em curta-metragem Capacetes Brancos chegou a vencer o Oscar.

Atualmente, a Netflix está presente em quase todos os países do mundo e possui em torno de 190 milhões de assinantes. No Brasil, a assinatura custa entre R$ 18,90 (plano básico com anúncios) e R$ 55,90 (plano premium, que dá direito a quatro telas simultâneas e ultra HD).

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