A DJ Flávia Ribeiro, também conhecida como DJ Flavinha, estava se apresentando em Balneário Camboriú, Santa Catarina, no fim de semana, quando acidentalmente atirou no rosto com um canhão de confete durante um show ao vivo.
O incidente foi capturado em vídeo e rapidamente se tornou viral. Na filmagem, Flávia pode ser vista parado na frente da multidão enquanto segura o canhão de confete completamente inconsciente de que estava virado para o lado errado. Após disparar o canhão, ela fica com o rosto cheio de confetes e é forçada a sair correndo do palco.
Instagram/@djflavinha
Apesar do susto, Flávia mais tarde voltou ao palco para terminar sua apresentação, mas depois foi ao hospital para tratamento porque “não aguentava mais a dor”.
Um vídeo do acidente se tornou viral, e desde então Flávia compartilhou uma atualização com seus 33.000 seguidores nas mídias sociais para que eles soubessem que ela estava bem. No vídeo, ela pode ser vista com bandagens no pescoço e uma coleção de lacerações no rosto.
Ela disse em sua atualização: “Meu vídeo está rolando em todos os lugares. Houve um acidente. Corri atrás do equipamento de som e continuei tocando mesmo com muito sangue pingando, com muita dor. Joguei meu cabelo para frente e fiquei lá. As pessoas da minha equipe queriam me tirar e eu não queria sair.”
Ela explicou que, apesar de querer continuar o show, sua tentativa de resistir durou apenas cerca de 20 minutos antes que ela ‘não aguentasse mais dor’ e decidisse ser examinada pelos médicos.
“Saí do palco, fui para o pronto-socorro do evento e depois para o hospital. Agora estou me recuperando e está tudo bem. Vou deixar o vídeo para vocês verem o que aconteceu, porque muita gente me mandou mensagem. Obrigado pelo carinho, gente.”
O Corpo de Bombeiros de Santa Catarina emitiu um alerta sobre esses canhões de confete. O tipo de canhões usados não contém pólvora e geralmente são movidos a gás, o que os torna uma escolha popular para shows e festivais no Brasil. No entanto, o corpo de bombeiros alertou que os canhões não têm uma ‘padronização específica’, o que os torna potencialmente mais perigosos e aumenta o risco de ferimentos.
