Nesta terça-feira, trabalhadores rurais e fazendeiros argentinos protestaram por melhores condições em Rosário, Santa Fé, exigindo políticas comerciais menos onerosas, impostos mais baixos e uma taxa de câmbio melhor para suas exportações. A seca histórica e a crise econômica prolongada afetaram as colheitas e a produção agrícola, fazendo com que os agricultores enfrentem dificuldades para exportar. A Argentina é um dos maiores exportadores de grãos do mundo, mas a baixa liquidez do banco central do país e a inflação anual de 100% apresentam desafios para a coalizão peronista do presidente Alberto Fernández, que enfrentará eleições presidenciais ainda neste ano.
Os agricultores e trabalhadores rurais argentinos se mobilizaram em um protesto na província de Santa Fé exigindo melhores condições de trabalho e políticas comerciais menos onerosas. Eles pedem a redução dos impostos de exportação, uma taxa de câmbio mais justa e apoio para lidar com a seca histórica que afetou a produção agrícola. A Argentina é um importante exportador de grãos, mas a crise econômica prolongada e a alta inflação têm impactado negativamente a indústria. A situação se torna ainda mais delicada com as eleições presidenciais iminentes e a necessidade de fortalecer a moeda local.
Em resumo, os agricultores argentinos protestam por melhores condições devido à seca histórica que afetou suas colheitas e à crise econômica prolongada no país. Eles exigem impostos mais baixos e uma taxa de câmbio melhor para suas exportações. A situação é agravada pelos controles de capital do governo, que criam um desincentivo para os agricultores exportarem. Com a eleição presidencial iminente, a coalizão peronista de Alberto Fernández enfrenta um desafio difícil, já que a inflação anual no país gira em torno de 100%, uma das mais altas taxas do mundo