Três Vidas: novo sucesso é história real de trigêmeos separados como ‘experimento’

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Novo sucesso da Netflix, a série Três Vidas (Tríada) conta a história de trigêmeas que foram separadas como parte de um “experimento social”. A trama com a atriz Maite Perroni (que fez parte do icônico grupo RBD) foi inspirada em fatos reais.

Conforme apontado durante a série, os trigêmeos Eddy Galland, David Kellman e Robert Shafran foram parte da inspiração. Eles não sabiam da existência um do outro até seus 19 anos, quando entraram na faculdade.

Em 1961, a mãe adolescente do trio decidiu entregá-los para adoção. Após seis meses na agência, eles foram adotados separadamente, sem saber da informação.

Passados os anos, em 1980, Robert matriculou-se na faculdade pública SUNY Sullivan, localizada em Loch Sheldrake, na cidade de Nova York. Por lá, alguns alunos começaram a confundi-lo com “outra pessoa”. Foi então que ele descobriu Eddy, que também estudava na universidade.

O caso se tornou famoso na mídia, fazendo com que David notasse a semelhança com os dois rapazes universitários. Desta forma, ele percebeu que também era parte da família.

Com o trio reunido, os irmãos foram atrás da agência de adoção junto com seus pais para obter respostas. A agência confessou que o fato foi omitido por conta do cientista Peter B. Neubauer, que estava realizando uma pesquisa no local.

Assim como na série da Netflix, o pesquisador estudava como trigêmeos se comportam em ambientes, classes sociais e até culturas diferentes. Neubauer queria entender se o DNA idêntico poderia ter influência sobre seus comportamentos.

Confira a sinopse de Três Vidas:

Após descobrir que foi separada de suas irmãs ao nascer, Rebecca Fuentes embarca em uma jornada perigosa para descobrir a verdade sobre o próprio passado”.

Veja um vídeo:

Três Vidas é da Netflix

Quando falamos de serviços de streaming, não há como não se lembrar da Netflix, uma das principais referências nesse mercado.

A empresa foi criada em 1997 por Reed Hastings e Marc Randolph e, inicialmente, trabalhava com o aluguel de DVDs por correio para seus clientes.

Apenas em 2010 que a companhia decidiu expandir seus negócios e passou a investir em serviço de streaming. Neste mesmo ano, começou a expansão internacional, com o lançamento da plataforma no Canadá e, em seguida, na América Latina e Caribe.

A partir de 2012, a Netflix começou a produzir conteúdo original, com a estreia da série Lilyhammer. Desde então, uma infinidade de filmes, séries, animações e documentários próprios foram lançados, incluindo produções brasileiras. O documentário em curta-metragem Capacetes Brancos chegou a vencer o Oscar.

Atualmente, a Netflix está presente em quase todos os países do mundo e possui em torno de 190 milhões de assinantes. No Brasil, a assinatura custa entre R$ 18,90 (plano básico com anúncios) e R$ 55,90 (plano premium, que dá direito a quatro telas simultâneas e ultra HD).

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